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Instituto de Identificação explica prazos de validade da Carteira de Identidade Nacional

Mesmo dentro do prazo de validade, o documento pode precisar ser atualizado se houver mudanças significativas na aparência do cidadão.

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Instituto de Identificação explica prazos de validade da Carteira de Identidade Nacional

Desde dezembro do ano passado, quando começou a ser emitida a Carteira Nacional de Identidade (CIN) em Sergipe, o documento passou a ter um prazo de validade. O Instituto de Identificação Papiloscopista Wendel da Silva Gonzaga (IIWGS) explicou que as carteiras de identidade emitidas antes desse período permanecem válidas até 2032.

De acordo com o diretor do IIWGS, Jenilson Gomes, a validade da nova carteira de identidade varia conforme a faixa etária do cidadão. Para indivíduos de zero a 12 anos, a validade é de cinco anos. De 12 a 60 anos, é de dez anos. Já para pessoas com mais de 60 anos, a validade é indeterminada.

É crucial estar ciente dos prazos de validade da carteira de identidade, pois há implicações para o cidadão, como explicou o diretor do Instituto de Identificação. Ele mencionou que o documento é exigido para ingresso em serviços públicos, viagens, especialmente internacionais, e transações bancárias e financeiras. Situações que indicam alterações na fisionomia podem exigir a renovação do documento para evitar rejeições ou recusas.

Documentação para renovação

Para renovar a carteira de identidade, o único documento obrigatório é o registro civil. Para cidadãos solteiros, é necessária a certidão de nascimento, enquanto para cidadãos casados, é exigida a certidão de casamento. Em casos de divórcio ou viuvez, é necessário apresentar a certidão com averbação. Para pessoas com deficiência, é preciso apresentar um relatório ou laudo médico comprovando a condição.

A emissão da CIN requer agendamento através do site da SSP (www.ssp.se.gov.br) e a escolha de uma das 60 unidades espalhadas pelo estado. No entanto, algumas situações dispensam o agendamento, como pessoas com deficiência, crianças até dois anos e pacientes oncológicos.

Foto e Informações: SSP/SE

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