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Hospital do Amor: Henrique Prata confirma entrave do Governo e aguarda liberação da vigilância sanitária

"Quando o sol bater na janela do nosso quarto", talvez tenhamos esperança

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Hospital do Amor: Henrique Prata confirma entrave do Governo e aguarda liberação da vigilância sanitária

Hoje pela manhã, em uma entrevista com o radialista Luiz Carlos Focca, Henrique Prata, presidente e idealista do Hospital do Amor em Barretos - SP, hospital que atende pessoas diagnosticadas com câncer de todo o Brasil, utilizando recursos públicos do SUS e contribuições, confirmou que houve um impasse por uma possível vaidade. "Até bem pouco tempo atrás, poderíamos mudar o mundo. Quem roubou nossa coragem?"

O estado de Sergipe está há anos aguardando a construção do hospital do câncer, que nunca se concretiza. Verbas são destinadas há anos e o processo se arrasta por governos. Com a conclusão relâmpago do Hospital do Amor em Sergipe, os sergipanos questionam por que o estado é tão incompetente e lento, enquanto a iniciativa pública parece tão superior.

Porém, após a conclusão, alguns detalhes atrapalham a agilidade, sendo um deles aparentemente ridículo: quem seria o centro de referência do câncer no estado? O Hospital do Amor, que está concluído, ou o Hospital do Câncer, para o qual não há data de entrega?

"Por que esperar, se podemos começar tudo de novo, agora mesmo?"

Aparentemente, um tema trivial gerou um contratempo tão grande que foi necessário o governo federal criar uma nova denominação para finalizar o impasse: Centro de Referência Interestadual do Câncer. Isso porque o estado não abria mão de seu hospital, que ainda não existe, ser o centro de referência do câncer no estado.

"A humanidade é desumana, mas ainda temos chance."

Agora, com o fato finalizado, ficamos aguardando a liberação da vigilância sanitária. O problema agora é: e se a vigilância sanitária criar um impasse também?

Sabe quem está perdendo? As famílias, os pacientes oncológicos, o cidadão que mais precisa. “Tudo é dor, e toda dor vem do desejo de não sentirmos dor...”

Jamyson Machado, Cientista Social e Cidadão, pedindo permissão a Renato Russo.

"Quando o sol bater na janela do nosso quarto."

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