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Polícia Civil de Propriá conclui investigação sobre receptação qualificada e contrabando de cigarros eletrônicos

Quatro suspeitos foram indiciados na investigação conduzida pela Delegacia Regional

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Polícia Civil de Propriá conclui investigação sobre receptação qualificada e contrabando de cigarros eletrônicos

A Delegacia Regional de Propriá divulgou nesta segunda-feira, 1º de abril, que concluiu a investigação relacionada à receptação qualificada e contrabando de cigarros eletrônicos. Quatro pessoas foram indiciadas e estão sujeitas a penas que podem chegar a até 12 anos de reclusão, conforme informado pela autoridade policial.

A investigação teve início após uma denúncia anônima sobre a comercialização ilegal desses produtos na região. A equipe de repressão aos crimes patrimoniais de Propriá realizou diligências que resultaram na apreensão de cigarros eletrônicos e essências em diversos estabelecimentos comerciais da cidade, os quais têm sua venda proibida no Brasil.

Segundo as informações levantadas pela polícia, os cigarros eletrônicos estavam sendo vendidos a diversos públicos, inclusive adolescentes, com preços que variavam de R$ 50,00 a R$ 150,00, enquanto as essências eram comercializadas por R$ 100,00. Diante disso, os investigados responderão pelo crime de receptação qualificada no exercício da atividade comercial.

Além disso, durante a investigação, também foram apreendidos cigarros convencionais provenientes de descaminho, o que levou dois dos investigados a responderem por receptação qualificada. O delegado Marcos Carvalho e sua equipe constataram que os produtos estavam sendo adquiridos no estado de São Paulo e também por meio de compras realizadas pela internet.

É importante ressaltar que os cigarros eletrônicos e suas essências são proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) devido aos riscos à saúde, podendo causar doenças cancerígenas. Todo o material apreendido foi encaminhado para perícia e o procedimento foi encaminhado à justiça para as devidas providências legais. As penas dos crimes investigados podem chegar a até 12 anos de reclusão.

Fonte: Ascom SSP/SE

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